quinta-feira, 29 de abril de 2010

Congresso da Família reúne cerca de 1500 pessoas na Escola Municipal Cecy Cardoso Porfírio


Neste sábado (24), cerca de 1500 pessoas participaram do Congresso da Família e Agita Mansour, realizado na Escola Municipal Cecy Cardoso Porfírio, no bairro Mansour. Das 8h às 12h, alunos, pais, responsáveis e comunidade, desfrutaram das inúmeras atividades oferecidas pelo projeto. Dança de salão, dança de rua, avaliação física, práticas esportivas, desenvolvidas em parceria com os cursos de Educação Física e Biomedicina da UNIPAC.

Duas agentes comunitárias do Programa de Saúde da Família (PSF) sanaram dúvidas sobre doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e outras doenças. Também foram ministradas palestras sobre “Os Reflexos da Valorização do Ser e do Ter na Educação dos Filhos” e “Qualidade de vida”. “Nosso objetivo é mostrar aos pais que a qualidade de vida começa em casa, na família, e parte para onde se relacionam, no trabalho, na escola”, explicou a psicóloga Maria Luiza Ruiz Moreno.

De acordo com a diretora da E.M. Cecy Cardoso, Cilmar Joana de Sousa, o evento é realizado para estimular a relação dos alunos e familiares com a comunidade. “Realizamos desde 2002 o congresso. É um momento importante para essas pessoas, que conseguem se expressar por meio da arte ou esporte”, disse.

Entre as várias opções de atividades, as oficinas de danças foram as mais procuradas. O entra e sai nas salas da modalidade era intenso. Jonas Araújo, 16 anos, era um dos mais empolgados. “Tenho facilidade para dançar. Hip-hop, dança de salão, tento de tudo um pouco”, complementou.
Outra oficina bastante movimentada foi a de capoeira. Ao som do berimbau, os alunos, maioria iniciantes, ensaiavam as primeiras gingas.

Letícia Araújo Nascimento, do 9° ano, chegou logo no início do congresso, e participou da maioria das oficinas. “Procuro estar em todos os grupos. Gosto da dança de rua, pintura, dança de salão e também praticar esportes”, revelou.

Os pais também se mostraram felizes em participar com os filhos das atividades. “É bom vermos o que a escola oferece para nossos filhos. Atividades como essas deixam eles bem mais motivados para os estudos”, ressaltou a dona de casa, Hermínia Silva, que tem duas filhas que frequentam a escola.


Notícia publicada no site: http://www.uberlandia.mg.gov.br/noticia.php?id=5506

A biomedicina promoveu duas oficinas: Obesidade e Diabetes.

Os alunos Arthur, Diego e Gabriel do 4 período de Biomedicina falaram sobre Diabetes e dosaram a glicemia dos interessados.

Os alunos Carla, Daniela, Maiquel e Marcielle do 7 período de Biomedicina falaram sobre Obesidade, pesaram, mediram, calcularam o IMC e o valor da circunferência abdominal dos interessados.

A Profa. Msc. Maria Cecília acompanhou de perto todas as atividades.

E, foi um sucesso total!!!!
Parabéns aos alunos e à professora por essa atividade!!!!
Esperamos aumentar a participação no próximo semestre!!!














terça-feira, 27 de abril de 2010

CPA - Comissão Própria de Avaliação - Avaliação Docente 2010/1



A CPA – Comissão Própria de Avaliação da Faculdade UNIPAC de Ciências Jurídicas, Ciências Sociais, Letras e Saúde de Uberlândia, realizará entre os dias 03 a 07 de Maio, a Avaliação Docente – 2010 / 1.

O objetivo principal que é oferecer os dados que o MEC considera determinantes para a fiscalização das Instituições de Ensino Superior. Através desta pesquisa vamos poder trabalhar os elementos obtidos para planejar os passos futuros. O que queremos, o que poderemos realizar e como nos organizaremos em termos de ações administrativas e educacionais. A auto avaliação deve ser um processo cíclico, de reflexão e auto-consciência institucional. Criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definem a instituição. Um processo em que quem participa conquista direitos.

A Avaliação é realizada junto ao corpo discente com representatividade de 20% do total dos alunos matriculados em cada Período / turma. Procure ler com atenção todos os quesitos sugeridos e avalie o docente de forma justa e com muita responsabilidade.

Por que você deve participar?

· Garantir o aperfeiçoamento contínuo dos docentes
· Mensurar o grau de satisfação dos alunos no processo de ensino-aprendizagem
· Estabelecer uma estratégia de ensino superior com qualidade superior

Contamos com a sua participação

CPA.
Comissão Própria de Avaliação

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Duas colheres de sorriso várias vezes ao dia

O médico Thomas Sydenham disse, lá pelo Século XVII, que a chegada de um bom palhaço causa mais influências benéficas à saúde de uma cidade que vinte carroças cheias de medicamentos. O célebre Voltaire tinha idéias semelhantes quando afirmou que a arte da medicina consiste em manter o paciente bem-humorado enquanto a natureza faz a sua parte.
A ciência está começando a confirmar que rir faz um bem danado à saúde. Rindo perante os desafios, você sai do medo paralisante e enxerga mais claramente todas as suas alternativas. Durante o riso, o cérebro libera neurotransmissores que aumentam o nível de alerta, a capacidade de concentração e diminuem a sensibilidade à dor.
Uma boa risada estimula os músculos da face, do abdome e o diafragma. Dependendo da sua animação, a sacudida pode chegar aos músculos dos braços e das pernas. Rir ajuda no controle da pressão arterial (protegendo o coração), aumenta a oxigenação do sangue e estimula células estratégicas no sistema de defesa chamadas Natural Killers, responsáveis – entre outras coisas – pelo combate às células cancerosas. Os cientistas também descobriram que assistir vídeos de comédia eleva os níveis de anticorpos na saliva, melhorando sua proteção contra infecções como resfriados.
Os bebês começam a rir por volta da 10ª semana de vida. Com 4 meses, eles riem uma vez a cada 1 hora, em média. Aos 4 anos, rimos uma vez a cada 4 minutos – ou 360 vezes por dia. Infelizmente, quando atingimos a idade adulta, passamos a rir menos de 15 vezes por dia. Parte disso é influência da cultura, que estimula o comportamento sóbrio, mas parte é nossa culpa. É preciso mudar. Afinal de contas, risadas não são um remédio difícil de engolir!
Para melhorar seu humor, recomendo incluir as seguintes recomendações no seu dia a dia:
- Exagere na projeção dos seus anseios. Isso ajuda a ter uma idéia exata do tamanho das nossas tolices. Por exemplo: o vendedor lhe convenceu que, sem aquela maravilhosa TV de plasma de 500 polegadas, sua vida não tem mais propósito algum. Isso apesar do preço da TV ser maior que a venda dos seus dois rins. O que fazer? Saia e dê uma passada na seção de piadas da livraria mais próxima. Folheie alguns exemplares por alguns minutos e então retorne à loja, mais calmo. Procure o vendedor e pergunte: “Você aceitaria uma córnea de entrada e o fígado em suaves parcelas?”
- Treine seus sentidos para perceber o humor escondido nos lugares mais inesperados: nas coisas que as crianças dizem e escrevem, nas situações constrangedoras em que você irá se envolver durante o dia, naquela piada que seu chefe está contando pela quarta vez esta semana, etc.
- Piadas. Ao ouvir uma boa piada, escreva-a em um pedaço de papel e guarde consigo. Conte-a para cinco pessoas assim que puder. Se forem 5 pessoas que não ouviram a piada junto com você da primeira vez, melhor. E ria bastante das piadas dos seus amigos. Eles se sentirão melhor e você parecerá mais simpático, facilitando quando for pedir dinheiro emprestado.
- Interaja ! No banheiro, depois de certificar que as visitas e aquele seu parente metido à psiquiatra não estão por perto, posicione-se na frente do espelho e faça caretas pra você mesmo. Com o mesmo cuidado para não ser confundido com um fugitivo do manicômio mais próximo, converse e ria com estranhos no elevador, no ponto de ônibus, na fila da padaria. Brinque com as crianças feito uma criança.
- Tenha um animal de estimação e divirta-se com ele. Não, trazer sua sogra para dentro de casa e ensiná-la a buscar o jornal na portaria não é um começo, mas mostra que você está perto de entender o conceito.
- Uma vez, eu disse a um paciente: o senhor continua sentindo suores, aceleração dos batimentos cardíacos ou fadiga durante a noite? “Só quando dou sorte com a patroa, doutor” – ele respondeu. Moral da história: não economize esforços na sua busca pelo lado cômico da vida. Perdeu contato com aquele seu amigo engraçado? Procure no catálogo telefônico, na Internet, freqüente sessões espíritas, se preciso.
- A morte faz parte da existência desde o surgimento do primeiro ser vivo. Mas você não morreu ainda, certo? Então aproveite!

domingo, 11 de abril de 2010

Um para trás, dois para frente

Para alcançar objetivos profissionais, ex-alunos aceitam até ganhar menos no começo de carreira para depois conquistar melhores postos nas empresas


O nome de uma instituição tradicional no currículo pode até ajudar, mas, na prática, as vagas para jovens profissionais ficam nas mãos de quem demonstra mais habilidade para o cargo e, principalmente, de quem possui experiência na área. E o mercado está repleto de exemplos desse tipo.


Foi o conhecimento da área de trabalho, obtido em um emprego anterior, que proporcionou uma vaga de estágio a Karina Souza, 27 anos, graduada em comércio exterior pela Uninove e atual funcionária da multinacional do setor químico Basf. "Estava muito difícil encontrar alguém com experiência. Já tinham feito seleção, dinâmica, e ninguém se enquadrou. Como eu tinha meu currículo cadastrado e esse conhecimento, fui chamada para a entrevista e fiquei com a vaga. Antes, na primeira fase, eu não entrei", lembra. Karina ingressou na empresa em 2004, antes de se formar, e desde então foi promovida duas vezes em seleções internas.


A gerente de importação da Basf, Érika Pinheiro, 37 anos, também se formou em comércio exterior pela Uninove, mas em uma das primeiras turmas, no final da década de 1990. Antes de entrar na Basf, já trabalhava na indústria química e direcionou sua carreira para chegar à empresa, investindo em especializações e abrindo mão de um cargo maior no emprego anterior. "Dei um passo atrás para poder dar dois para a frente", diz. Na entrevista de emprego, ela conta que não foi questionada a respeito da instituição em que se formou. "Não houve preconceito algum com o nome no diploma. A entrevista foi sobre questões técnicas e voltada às competências em gestão de pessoas e comunicação", diz.


Assim como a trajetória de Érika na empresa não se deveu apenas à graduação, os processos seletivos sobre os quais ela é responsável também não dão importância ao nome da universidade. "Considero a bagagem do candidato e a capacidade de dar resposta às demandas. Muitos recém-formados trazem apenas a teoria, têm dificuldade de se adaptar ao mundo corporativo", relata.


Há nove anos trabalhando na HP, uma das líderes mundiais em equipamentos de informática, o analista de sistemas Fábio Nunes da Silva, 26 anos, afirma que a política da empresa é não filtrar candidatos de acordo com a origem do diploma. Ele fala com a propriedade de ter entrado na empresa como estagiário na área de RH, passado por seleções internas e de atuar nesse setor até hoje, como analista de cargos e salários. "A empresa está aberta para candidatos de todas as universidades. Alguns gerentes até pensam em preferir alguma instituição, mas nós [do RH] conversamos, mostramos que é preciso dar oportunidades", afirma.


Graduado pela Unip, Fábio conta que desde que ingressou na empresa, ainda no primeiro ano da graduação, nunca foi questionado a respeito de sua formação. Para ele, o fato de cursar análise de sistemas, algo incomum para quem deseja trabalhar com gestão de pessoas, causou mais estranhamento, mas mesmo assim foi de grande utilidade. "No fim, isso foi um ponto positivo, porque nessa área é difícil encontrar quem se dá bem com tecnologia", diz.


É justamente essa capacidade de fazer algo além do que a graduação oferece que chama a atenção dos contratantes. "Muitas vezes falta ao candidato o inglês ou outra habilidade para a vaga, mas hoje em dia é preciso se esforçar sempre, fazer cursos extras, e isso não depende da faculdade", conclui o analista, que continua em busca de melhorar seu currículo e crescer na empresa. (G.J.)


Fonte: Folha de São Paulo

ENADE


ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). É uma avaliação realizada no Ensino Superior Brasileiro e foi criada para substituir o antigo provão, em 2004.

Objetivo: Avaliar o desempenho dos estudantes em relação ao conteúdo previsto nas grades curriculares das universidades e o desenvolvimento de tudo que é necessário para a formação profissional.

Não são todos os cursos que participam do ENADE todos os anos. O ministro da educação é quem define quais são as áreas que farão parte do ENADE em cada ano.

Em 2010-2, o curso de Biomedicina será avaliado, e todos os alunos iniciantes e concluintes deverão fazer a prova.

Informe-se e prepare-se para esta avaliação.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

IX CURSO DE INVERNO DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR

Acesse o site: http://rbi.fmrp.usp.br/cinverno/
Departamento de Bioquímica e Imunologia da FMRP-USP-Ribeirão Preto.
Pré-requisito: ter cursado a disciplina de Bioquímica.
Qualquer dúvida procurar a Profa. Mariana